sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Não vou esperar a história se repetir. Não vou esperar ver tudo de novo.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Heroin.

Eu só sei que a cada momento, minha dependência de você aumenta. Aumenta meu medo de não ser o suficiente, ser esquecida e trocada, deixar de ser amada. Eu só sei, que eu quero você pra sempre do meu lado,  com quem quero passar minha vida, é você que se encaixa. Mas quem sabe, eu não mereça tudo isso, mereça apenas o pouco que tive e tenha que me contentar com o que hoje chamo de meu, mas que pode sem que eu perceba, estar indo embora.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Quase Morte.

Sabe quando dizem que quando você está morrendo, toda sua vida passa diante dos seus olhos? Então, essa parada é mentira. Diante a morte eu não vi absolutamente nada. Vi branco, senti paz, senti calma e uma quietude anormal. Arrisco dizer que foi a melhor sensação que eu já experimentei. Daí eu ouço os bips, choros e chamados pelo meu nome? Hãn? Que? Por que estão me acordando? Não entendo, eu estava feliz, por que estão me tirando da felicidade, por que não me deixam aqui?  NÃO! Luz, uma mãe desesperada, cheiro de vomito e a dor de um tubo na garganta, por que eu tive que voltar? Pra que encarar tudo que eu queria deixar pra trás, agora com o peso da culpa do sofrimento de outros. É um fardo que eu não queria carregar, é uma dor a mais, uma das quais eu queria me livrar. Ah comprimidos, vocês não cumpriram sua promessa.

domingo, 14 de julho de 2013

"Sei como é querer morrer. Como dói sorrir. Como é machucar o exterior querendo matar o que há por dentro."

Mar frio, escuro e convidativo. Ja não sinto incomoda com a temperatura da água. Minha pele já está morbidamente fria. Com raios de um lua perfeita refletindo no mar eu acabo sentindo a súbita vontade de alcança-lo, de me tornar parte desse reflexo, dessa água negra.  Mas  eu continuo com a espuma branca batendo no meu corpo, molhando minhas roupas, mas nunca  me fazedo tremer ou me assustando. É apenas um cenario convidadivo. O mar pede pra ser visitado, pede pra que eu o visite e vire parte da sua imensidão. Eu fico apenas parada botando meus pensamentos num celular. Decepcionando o mar, a lua e a mim mesma.  E  se eu ceder aos caprichos de um mar cada vez mais violento e de um coraçao e mente cada vez mais amedrontados  e confusos?  Quão longe pode ser o horizonte, que a essa hora ja não se diferencia em nada do ceu negro? Longe o suficiente pra me manter lá dentro pra sempre?

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Eu tinha tudo pra ser simples, pra não ter essa confusão de pensamentos e imagens, esse bolo de linhas que eu chamo de mente. Não havia nenhuma necessidade desses pensamentos que acabam machucando. eu parecia ser uma criança simples, gostava das minhas bonecas, das minhas sapatilhas e até dos meus carrinhos. Quando foi que tudo ficou tão confuso e bagunçado?
Talvez eu não tenha muito mais o que dizer, ou nem saiba mais o que pensar. São apenas sensações. AI! uma pontada. Sensações doem, meio que te rasgam por dentro. AI! soco no estomago. O que é isso? Eu nem sei nomear, dores que vem do nada, sem nenhuma explicação, uma aflição que da vontade de morrer e eu ainda estou me questionando o motivo. Na verdade o motivo é todo esse questionamento que não tem questão. Falei muita coisa sem dizer nada. Acho que acabei me perdendo, pera, vou recomeçar.
Olá, Meu nome é Juliana Brauns e eu sou uma bagunça.

domingo, 23 de junho de 2013

Sin.

Até que ponto algo pode ser perdoado? Até que ponto, nossos erros são insignificantes. Será que errar por amor, ou paixão, torna o erro menor?
Cada pecado tem suas explicação, mas não necessariamente uma justificativa. Será que alguma punição seria o suficiente pra todos os erros cometidos conscientemente?
Até que ponto eu posso me deixar levar sem culpa, ou sem causar algum dano, a mim e as pessoas que eu amo?
Talvez um dia eu realmente ache o meio termo, quem sabe um dia eu me livre da culpa ou talvez desista no caminho e morra tentando.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Nunca, nunca, nunca será culpa de ninguém. Nunca haverá um stopin. Só eu decidindo quando é a hora. Não culpe a si mesmo. É só que estava difícil demais.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

O que fazer com a insônia? Com um milhão de pensamentos que não me deixam dormir? Com preocupações, dores de cabeças, medos vontades.. Acho que eu vou simplesmente sair de casa e ir atrás do que eu quero. Ir encontrar quem eu quero e ter aquilo que eu preciso. Eu preciso de amor. Eu preciso do meu amor.

domingo, 5 de maio de 2013

E mais uma vez, eu to no hospital. Edu realmente não aguento mais. Não é normal uma menina de 18 anos vir tomar remédio na veia toda semana.
Mas ficar aqui me ajuda a pensar...é um lugar vazio e silencioso, o problema, é que as vezes os pensamentos, me dão mais dor. Na real, morrer seria melhor que essa dor de cabeça sem explicação

sexta-feira, 3 de maio de 2013

escrever varias vezes no mesmo dia faz de mim maluca? Qual é, eu sei que tem alguém lendo, não custa nada me dizer haha.
Não quero ser a rainha do drama, porque convenhamos isso é bem chato. Não sou nenhuma loca depressiva, suicida que grita por atenção. Mas parece que tudo tem conspirado pra me deixar louca. Acho que usar esse blog como um diário, pode acabar sendo melhor do que como "livro de poesias", não que alguém vá querer ler sobre minha vida, mas também não é como se quisessem ler meus poemas suicidas.
Acho que acabei de me perder no meu texto.
Mas é assim que deve ser, não é? Típica adolescente de 18 anos...."quem sou eu, o que eu quero, o que vou fazer da minha vida? me odeio, sou feia blá". Já ta chato todo esse cliche. Hoje eu percebi, que qualqer dor que eu sinto ou problema que eu venha a ter, e culpa apenas minha. ok, um pequeno passo. Na real, um passo bem grande. Já passei pela negação, depressão blablabla....aceitação é um estagio bem aceitavel. eu só preciso saber até quando isso vai durar. Vou calar minha boca, e voltar pro meu seriado, que é o melhor que eu faço.

quarta-feira, 6 de março de 2013

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Barba.

Gosto da tua mão me explorando e tua boca me provando, fazendo sua barba me arranhar. Gosto do sabor do seu beijo, sabor de paixão e desespero causado pela saudade.
Já disse que amo seu olhar? Aquele olhar que mesmo por trás do cabelo que esconde parte do seu rosto, consegue penetra até a parte mais funda dos meus pensamentos.
Amo tua maneira de agir, sua maneira de manter sua razão. Amo a cima de tudo teu amor e teu carinho por mim, carinho meio selvagem e sem muitos pudores. Amo sua maneira de me amar e me fazer sentir sua, tomada e conquistada de todas as formas possíveis.
Quero sempre perto de mim, você que sempre sabe como agir, quero seus sorrisos que fecham seus olhos. Quero a companhia do meu melhor amigo. Quero nossas brincadeiras, histórias, segredos. Sempre cúmplices, amantes.
Ah...como amo aquelas mãos que me exploram e tua boca que me prova, fazendo sua barba me arranhar.
Juliana Brauns.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Não sei de onde vem toda essa melancolia. Não sei nem se há necessidade pra isso...afinal eu tenho tudo....tenho?
Engraçado como aquele sentimento de vazio nunca some, Não importa o que aconteça. Será que um dia eu me livro dele, ou simplesmente me adapto a esse incômodo?
Não sei se tenho o direito de reclamar, mas esse vazio Nao parece se acomodar, não consigo me acostumar. Ele se torna cada vez maior e mais presente e mais difícil e insuportável.
Será que existe alguma maneira de diminuir isso que eu me atrevo a chamar de dor e tristeza?

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

My wounds cry for the grave. My soul cries, for deliverance. Will I be denied? Christ, tourniquet, my suicide.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Year.

Pensei em te mander um texto...por uma frase no facebook. mas nada disso é necessario, se voce ta aqui, isso ja é o mais importante.  E se que você não gostaria de nada disso mesmo. Mesmo que eu tenha falado muitas vezes...talvez você não lembre, mas, obrigada, um ano. Sei que você não está bem, mas mesmo assim esta do meu lado, e isso que importa. Eu te amo.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013


Fallen angels at my feet, whispered voices at my ears. Death before my eyes, lying next to me, I fear. She beckons me, shall I give in? Upon my end, shall I begin? Forsaking all I've fallen, for I rise to meet the end.

Evanescence, Whisper.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Digo que não vou falar, abro sua janela, digito um milhão de coisas. Mas dessa vez vou ser forte. Prometo.

mixing.

I wish you could put your ear up to my heart
And hear how much I love you
No need for reminding,
You're still all that matters to me.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

devaneios.

Cadê aqueles amigos que disseram ser eternos?
Cada dia se tornando mais vazia e distante. Tendo que ouvir a mesma coisa todos os dias dos lábios que me repreendem.
Cadê a vontade e os motivos de viver?
Resolve-se uma questão e aparecem outras mil.
Cadê você do meu lado, pra ouvir as mesmas ladainhas dos problemas que eu invento pra mim mesma? Cadê a unica pessoa que ainda me conhece e entende toda minha confusão.
Não sei se eu to me trancando na minha auto piedade, se to de drama, se só quero atenção. Queria aprender a ser uma daquelas meninas super femininas, sempre de maquiagem e felizes. Queria parar com esse meu ato de ser triste. Cansei da depressão. xô, sai pra lá! Ela não me deixa, não desgruda, quanto mais eu me esforço mais ela se prende a mim.
Casei de ser uma criança, de estar sempre chorando e sofrendo, cansei de perder pessoas com minhas atitudes. Cansei de magoar e de fazer sofrer. Quero saber viver a quem da minha dor.
Chega de implorar por atenção, de reafirmar meu sofrimento. Os amigos que me deixaram, ficarão pra trás. O amor que eu tanto quero, correrei atras.
Será que assim as coisas funcionam? Será que dessa forma você fica aqui comigo? Olha só, eu mendigando atenção mais uma vez. Uma recaída. Primeira de muitas quem sabe.
Talvez se eu sair do quarto, largar essas musicas que me fazem querer chorar.
Talvez você esteja certo, talvez eu queira ter problemas. Talvez seja mais fácil não procurar nenhuma ajuda, seja mais fácil continuar me ferindo.
Acho que eu deveria parar de pensar...e agir. Mas no fim, é realmente difícil.
Por mais que essa minha dor seja fruto da minha vontade de sofrer, ela é real. E toma conta de mim cada dia mais. Diz que vai ficar. Diz que vai me ajudar a melhorar.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

Te odeio quando me magoa, quando é grosso e quando me deixa confusa. Te odeio por me fazer sentir assim. Te odeio por falar sem medo de machucar. Te odeio quando briga, quando me faz sentir culpada  quando não quer conversar. Te odeio quando penso que pode acabar. Te odeio a cima de tudo, por mesmo você fazendo tudo isso, eu nunca te odiar. Te odeio a ponto de te amar.

Juliana Brauns.